Nesta segunda-feira (5) a janela de transferências das maiores ligas do futebol europeu se encerrou, dando fim ao período de contratações dos clubes até o meio da temporada, na janela de inverno (europeu), exceto para jogadores sem contrato.
Devida a pandemia, e altos meses de atraso sem futebol, esse período se estendeu. Costumeiro entre os meses julho, agosto e setembro, desta vez durou até este mês de outubro.
Uma das maiores novelas desta vez, tratou-se de Edinson Cavani, com seu vínculo com o PSG não renovado ainda em julho, nem ao menos o prorrogando até o final da Liga dos Campeões. Neste ínterim, o uruguaio foi especulado em diversas equipes, não só no velho continente, como também no Brasil, caso do Grêmio, que o soldou. Por fim, o uruguai decidiu seu destino para o Manchester United por um ano, sem custos de transação aos Red’s.
O mesmo destino para o lateral Alex Telles, da seleção Brasileira, que chega a Inglaterra depois de se destacar com a camisa do Porto, e chega para resolver o problema da inconstância do setor.
Outro brasileiro que mudou da casa, mas essa já conhecida, foi o Douglas Costa, que sai de empréstimo da Juventus (ITA), para retornar ao Bayern de Munique, onde atuou por três anos. Para substituí-lo, a Velha Senhora trouxe a promessa da seleção italiana e da Fiorentina, o atacante Federico Chiesa.
Filho de Mazinho e irmão de Thiago Alcântara, Rafinha é outro brazuca de mudança, emprestado do Barcelona para o PSG. Com ele, ainda chegaram o volante Danilo Pereira, do Porto e seleção portuguesa, e o atacante italiano Moses Kean, vindo do Everton (ING).